A Região Metropolitana do Vale do Aço está localizada no Leste de Minas Gerais, Sudeste Brasileiro.
Confira a direção (partindo da cidade para o Vale do Aço) e a distância em relação a cidades importantes.
Brasília-DF - ao Sudeste - Aprox. 927km
Belo Horizonte-MG - ao lés-Nordeste - Aprox. 190km
Governador Valadares-MG - ao Sudoeste - Aprox. 100km
Uberlândia-MG - ao Leste - Aprox. 730km
Vitória-ES - ao Noroeste - Aprox. 392km
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A Igreja Matriz de São José, localizada no bairro Timirim na cidade de Timóteo, é um belíssimo exemplo de arte sacra da região do Vale do ...
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Como chegar no Vale do aço?
O Vale do Aço tem um ótimo sistema de transportes contando com transportes:
- Rodoviário (Tanto Urbano, feito pelas empresas: Univale, Autotrans, Multipla e Acaiaca, como Interurbano, feito por varias empresas de todo Brasil)
- Ferroviário, feito pela empresa Vale do Rio Doce, possuindo duas estações, Mário Carvalho (Timóteo) e Intendente Câmara (Ipatinga).
- Aéreo, feito pelas empresas Air Minas e Trip
Mas preferir vir de carro ao Vale pode ser uma boa, o acesso é feito pelas Rodovias BR-381, BR-458, BR-232 e MG-262, são rodovias em ótimo estado de conservação e muito utilizadas pelos viajantes.
- Rodoviário (Tanto Urbano, feito pelas empresas: Univale, Autotrans, Multipla e Acaiaca, como Interurbano, feito por varias empresas de todo Brasil)
- Ferroviário, feito pela empresa Vale do Rio Doce, possuindo duas estações, Mário Carvalho (Timóteo) e Intendente Câmara (Ipatinga).
- Aéreo, feito pelas empresas Air Minas e Trip
Mas preferir vir de carro ao Vale pode ser uma boa, o acesso é feito pelas Rodovias BR-381, BR-458, BR-232 e MG-262, são rodovias em ótimo estado de conservação e muito utilizadas pelos viajantes.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
História de Timóteo
A história conhecida do Município de Timóteo começa com a busca de riquezas minerais e de escravos pelos portugueses na região por volta de 1800. Quem comandava a 4° divisão, denominada onça grande (atualmente Jaguaraçu) instalada na região era o Francês Guido Marliére. O que se seguiu foi um dos maiores massacres indígenas da história do Brasil. Por volta de 1930 já não haviam mais índios na região, dando início a colonização feita pelos Brancos. O primeiro habitante da cidade foi o fazendeiro Francisco de Paula e Silva Santa Maria, que detinha pose da Fazenda do Alegre na região denominada Ribeirão de Timóteo, onde o ribeirão de mesmo nome desaguava no Rio Piracicaba e que mais tarde seria ponto de apoio a embarcações que se dirigiam a Vila Rica e cidades vizinhas. A partir da Fazenda surgiu a Vila de Timóteo, pertencendo à freguesia de Santana de Alfié e depois a São Domingos do Prata e a Jaguaraçu, tornando-se Distrito de Antônio Dias em 1938. Com a implantação da Acelor Mittal (na época, Acesita) na década de 40, o distrito tem um surto de desenvolvimento e junto deste vem sua primeira tentativa de emancipação em 1947, a tentativa frustrada, Timóteo passa a ser Distrito de Coronel Fabriciano em 1948. Somente em 29 de Abril de 1964 Timóteo torna-se município. Hoje a Cidade é um dos destaques de Minas Gerais pois possui o menor índice de analfabetismo do leste mineiro, sendo de 0,2%, e o maior IDH do leste mineiro, sendo de 0,836 PNUD/2006, Além de conservar um grande acervo de sua história e muitas de sua belezas naturais.
Quer saber um pouco mais? Então acesse o site da Casa de Memoria e Pesquisa de Timóteo, lá você encontrará fotos e arquivos da história de Timóteo.
Quer saber um pouco mais? Então acesse o site da Casa de Memoria e Pesquisa de Timóteo, lá você encontrará fotos e arquivos da história de Timóteo.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Historia de Santana do Paraíso
Santana do Paraíso, município mais recente dos quatro que integram o Vale do Aço, foi traçado pelas trilhas deixadas pelo viajantes de Ferros para Calado (Atualmente denominada Coronel Fabriciano), que faziam o trajeto em lombo de animais. Os viajantes tinham Cachoeiras de Taquaraçu como ponto de parada da viajem, pois ali a beleza natural impressionava, além de água abundante das cachoeiras a natureza oferecia o que havia de mais belo. Mais tarde foi construído um vilarejo no local, que ficou denominado Santana do Paraíso em homenagem a Nossa Senhora de Santana que ficou estabelecida como padroeira do Vilarejo e a sua beleza natural. A partir da sua criação o povoado integrava o Município de Conceição de Mato Dentro, em 1892 tornou-se distrito, que no ano de 1923 é transferido a cidade de Mesquita ate o ano de sua emancipação em 1992. Hoje apesar de pequena em relação as outras cidades que integram o Vale do Aço, Santana do Paraíso conserva a riqueza natural, com uma linda vegetação e belas cachoeiras.
História de Coronel Fabriciano
Até aproximadamente 1924, quando começaram a traçar as linhas ferreas da Estrada de Ferro Vitória-Minas, viviam poucos moradores nas terras denominadas mais tarde como Município de Coronel Fabriciano, em sua maioria ricos fazendeiros. Foi com a chegada dos primeiros grupos responsáveis por traçar a linha ferrea que cortaria a cidade que começaram os primeiros passos da grande cidade, assim sendo inaugurada a Estação de Calado em 1924. A primeira casa coberta com cerâmica e assoalhada foi construída somente em 1928, um sobrado, que ainda existe na atual rua Pedro Nolasco. A região passa a se chamar Melo Viana em 1926, tornando-se um ano mais tarde distrito de Antônio Dias. A empresa Belgo-Mineira instala seu primeiro escritório na região para a exploração de madeira como matéria prima para alimentar os fornos de sua siderúrgica em João Monlevade. A instalação da empresa na região construiu uma discreta organização urbana de onde veio as primeiras casas de alvenaria e o Hospital Siderúrgica, primeiro da cidade. Com a construção da Acelor Mittal (antiga Acesita) na região, Coronel Fabriciano recebeu o grande impulso que o transformaria de distrito em um grande município. Após um longo processo na Assembleia Legislativa de Minas Gerais o Município de Coronel Fabriciano é criado em 27 de Dezembro de 1927 (em homenagem ao Tenente Coronel Fabriciano que detinha grande influencia no Município de Antônio Dias), mas seu aniversário é comemorado em 20 de Janeiro dia do Padroeiro da cidade, São Sebastião, por acordo celebrado com a paróquia local. Em 1972, foi criada a Universidade do Trabalho, atual Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste-MG), que mais tarde se espalhou pelo Vale do Aço e hoje adiquire renome nacional. Hoje a Cidade de Coronel Fabriciano possui 61 anos de história e uma grande diversidade de pontos turísticos, vale a pena sua visitação.
domingo, 13 de setembro de 2009
História de Ipatinga
Com a civilização do Vale do Rio Doce e região em 1819, alguns colonizadores que ali permaneceram começaram a desenvolver uma pequena agricultura, fixando as primeiras raízes. Para receber a Estrada de Ferro Vitória-Minas, em 1922 é criada a Estação Ferroviária de Pedra Mole, que após um tempo é substituída pela Estação de Ipatinga por uma mudança no percurso da estrada de ferro. A primeira escola da região foi implantada pela Belgo-Mineira (empresa que explorava as terras em busca de madeira). Com a emancipação de Coronel Fabriciano em 1948, Ipatinga antes pertencente a Antônio Dias, passa a pertencer a Coronel Fabriciano e um pouco mais tarde transforma-se em distrito. O crescimento acelerado de Ipatinga chega juntamente por a criação da Usiminas em 1962, que após um ano tem uma lamentável demonstração do poder dos governos militares no denominado massacre de Ipatinga. Em 29 de Abril de 1964 Ipatinga torna-se município. Hoje o Município de Ipatinga tem o segundo maior IDH do leste mineiro, atrás apenas de Timóteo (um Município também localizado no Vale do Aço) sendo um dos mais importantes do estado de Minas Gerais, tanto pela sua grandeza econômica quanto pela abundância de pontos turísticos.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Hitória do Vale do Aço
Com a guerra travada por Napolão Bonaparte, a Coroa Portuguesa encontrava-se moral e financeiramente arrasadas, assim torno-se necessário a exploração do Vale do rio Doce, área estratégica para importação e exportação de matéria prima para a Europa. D. João VI, o primeiro colonizador da região, travou batalhas contra os índios pelo controle da terra ate a sua morte, assim o francês Guido Marliére assume a colonização e o poder sobre as terras do Vale do Rio Doce.
Para uma melhor agilidade no transporte de obra prima, as águas do Rio Doce são substituídas pelo apito da Maria Fumaça através da Estrada de Ferro Vitória-Minas. Com o surgimento da estrada de ferro logo se formaram povoados na foz do Rio Piracicaba, onde se tornou parada obrigatória para os viajantes. Em 1930 veio a grande Crise Mundial ocasionada pela quebra da bolsa dos Estados Unidos, e junto com ela a economia cafeeira da microrregião mineira forçando o governo a criar um pacote para salvar a economia brasileira. Mais tarde o Governo cria o "PAC histórico", medida de salvação para a economia do país, dentre este estava a construção da Arcelor Mittal Inox Brasil (Timóteo) e a Usiminas (Ipatinga). Com a crise cafeeira a grande maioria da população do Vale do Rio Doce perdeu tudo que tinha, sendo obrigados a migrar para a Região do Vale do Aço, que seria instituída em 1998 como Região Metropolitana do Vale do Aço.
Para uma melhor agilidade no transporte de obra prima, as águas do Rio Doce são substituídas pelo apito da Maria Fumaça através da Estrada de Ferro Vitória-Minas. Com o surgimento da estrada de ferro logo se formaram povoados na foz do Rio Piracicaba, onde se tornou parada obrigatória para os viajantes. Em 1930 veio a grande Crise Mundial ocasionada pela quebra da bolsa dos Estados Unidos, e junto com ela a economia cafeeira da microrregião mineira forçando o governo a criar um pacote para salvar a economia brasileira. Mais tarde o Governo cria o "PAC histórico", medida de salvação para a economia do país, dentre este estava a construção da Arcelor Mittal Inox Brasil (Timóteo) e a Usiminas (Ipatinga). Com a crise cafeeira a grande maioria da população do Vale do Rio Doce perdeu tudo que tinha, sendo obrigados a migrar para a Região do Vale do Aço, que seria instituída em 1998 como Região Metropolitana do Vale do Aço.
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